domingo, 5 de junho de 2011

Atividade 1.5-Ensinando e aprendendo com tecnologia e mídias digitais/Papel do professor


Ensinando e aprendendo com tecnologia e mídias digitais/Papel do professor
Estrutura Curricular
MODALIDADE/NÍVEL DE ENSINO
COMPONENTE CURRICULAR
TEMA
Ensino Fundamental Inicial
Ética
Diálogo
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: usos e formas
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua oral: valores, normas e atitudes
Ensino Fundamental Inicial
Ética
Respeito mútuo
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: gêneros discursivos

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula       
Reconhecer o discurso direto e indireto contidos em uma história em quadrinhos.
Reconhecer a importância sobre a chegada de um novo membro na família – irmã (o), tendo como base a história trabalhada.
Desenvolver sentimentos de amizade, bondade e solidariedade para com os membros da família a partir de atividades relacionadas ao tema.
Duração das atividades
2 aulas de aproximadamente 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deve estar alfabetizado e inserido no processo de letramento.
Estratégias e recursos da aula
Momento 1:Ler com os alunos a história em quadrinhos da turma da Mônica "Maternidade saudável", disponível em: http://www.monica.com.br/index.htm
 Após a leitura, a professora pode fazer uma interpretação oral da história perguntando:
   ▪ Por que no início da história a Rebeca estava brava?
   ▪ Quais as vantagens de se ter um irmão segundo a Mônica?
   ▪ Quais os cuidados que a mãe precisa tomar durante a gravidez?
   ▪ Como as outras pessoas podem ajudar?
    ▪A Rebeca ficou feliz com a chegada do irmão?

Momento 2:Fazer um levantamento na sala de quantos alunos têm irmã(o)s e quantos são filho único. As respostas podem ser anotadas no quadro através de um gráfico.
Ex:Em uma sala de 20 alunos, 12 têm irmã(o) e 8 são filho único. O gráfico seria:
 Pedir aos que têm irmã(os), que digam por que gostam de tê-los, ou não.
Conversar com as crianças dizendo que a chegada de um novo membro da família é sempre uma coisa boa. Será alguém especial, que vamos poder brincar, ajudar, ensinar o que sabemos e, a partir daí, sempre teremos uma companhia, por isso devemos ficar felizes caso isso aconteça.
Momento 3:A professora deve reler com os alunos a página 7 da história. Após a leitura deve perguntar qual atitude errada o personagem teve e como as crianças ajudaram a mãe que está grávida. (Os alunos devem perceber que quando o personagem chegou em casa foi jogando suas coisas em qualquer lugar, bagunçando a casa que acabara de ser arrumada, as crianças, por sua vez, pegaram essas coisas e levaram até ele, pedindo que ajudasse a manter a casa organizada).
Falar com os alunos que todos podem ajudar em casa, tendo alguma responsabilidade, até mesmo independente da mãe estar grávida. Combinar com os alunos alguma tarefa que possam desenvolver em casa, com o intuito de ajudar a família. Pode ser levar o lixo para fora, arrumar a sua cama todos os dias, guardar objetos que estejam fora do lugar, guardar a louça...
Pode ser feito um painel com o nome dos alunos na sala na vertical e os dias da semana na horizontal. Todos os dias, a professora pode perguntar quem cumpriu sua tarefa doméstica, e marcar com uma estrela o respectivo dia. Ao final de cada semana todos podem ver quem está sendo responsável em casa, colaborando com a família e quem ainda precisa melhorar.
Momento 4: Dizer que nas histórias em quadrinhos, geralmente, vemos o discurso direto, porém, esse não é o único tipo de discurso que existe, há também o discurso indireto.
- Quem sabe o que isso significa?
- Qual a diferença entre os dois?
Após deixar as crianças explicarem o que entendem por discurso direto e indireto a professora deve explicar a diferença entre os dois.
No discurso direto uma pessoa fala diretamente com a outra. Percebemos muito isso nas histórias em quadrinhos através dos balões mostrando a fala de cada personagem.
Ex: Mostrar para a turma o quadrinho abaixo.
Já no discurso indireto os diálogos não aparecem, alguém que conta como a conversa aconteceu:
Exemplo da cena acima no discurso indireto:
O Cebolinha chamou a Mônica para brincar de pegador. A Mônica perguntou para sua mãe se podia ir e ela deixou, mas disse para não ficar brincando até tarde.




Momento 5:Em duplas,os alunos devem realizar a seguinte atividade:
Em seguida, a professora deve pedir que as duplas troquem a atividade e, com o auxílio da correção no quadro, feita pela professora, cada dupla deve corrigir a folha da outra dupla.
Recursos Complementares
Literatura infantil "Vou ganhar um irmãozinho" de Kes Gray.
Avaliação
▪Observar a motivação e o interesse dos alunos sobre o tema estudado.
▪Observar a participação e envolvimento dos alunos no cumprimento da tarefa doméstica que assumiram
▪Observar o comportamento, caso algum aluno esteja passando pela fase de ganhar um irmão.
▪Observar se entenderam como funciona o discurso direto e indireto através da atividade do momento 5

Fonte:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/buscarAulas.html

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Atividade 1.3-Analise do video "Educação e Tecnologia"(Ladislau Dowbor)


Com todo esse avanço tecnológico muito presente em nosso dia a dia temos que acompanhar para que não possamos ficar pra trás e isso inclui também da educação. Estas tecnologias começam a afetar profundamente a educação. Esta sempre esteve e continua presa a lugares e tempos determinados: escola, salas de aula, calendário escolar, grade curricular. As tecnologias chegaram na escola, mas estas sempre privilegiaram mais o controle a modernização da infra-estrutura e a gestão do que a mudança. Os programas de gestão administrativa estão mais desenvolvidos do que os voltados à aprendizagem. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino onde têm que se repensar mais sobre isso. As mudanças na educação dependem, mais do que das novas tecnologias, de termos educadores, gestores e alunos maduros intelectual, emocional e eticamente; pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar; pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos. São poucos os educadores que integram teoria e prática e que aproximam o pensar do viver. Os educadores marcantes atraem não só pelas suas idéias, mas pelo contato pessoal. Transmitem bondade e competência, tanto no plano pessoal, familiar como no social, dentro e fora da aula, no presencial ou no virtual. Há sempre algo surpreendente, diferente no que dizem, nas relações que estabelecem, na sua forma de olhar, na forma de comunicar-se, de agir. E eles, numa sociedade cada vez mais complexa e virtual, se tornarão referências necessárias,deixando as modernidades chegarem.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Atividade 1.2-Necessidade de continuar aprendendo sobre as novas tecnologias

 
Necessidade de continuar aprendendo sobre as novas tecnologias da educação
Nós vivemos um presente, que às vezes não soubemos delimitar num dia, uma hora ou aquele momento.  A tecnologia progride numa velocidade cada vez maior, substituindo o trabalho do homem, e isto sabemos que acontece e continuará acontecendo. Não podemos impedir que isto aconteça também na área da educação.A evolução da ciência, e com ela a tecnologia que é parte integrante, torna o ser humano mais consciente, descobrindo o por que de muitas coisas, mesmo colocando em risco, às vezes, o próprio homem. O educador sempre sentiu a necessidade de se atualizar, não somente no campo de seu conhecimento, como também na sua função pedagógica.  Os métodos de ensino tradicionais  são aqueles consolidados com o tempo, que dominam nas instituições de ensino.  Ainda persiste, com muitos professores, o método onde o professor fala, o aluno escuta; o professor dita, o aluno escreve; o professor manda, o aluno obedece.  A maioria, porém, já é mais maleável: o professor fala, o aluno discute; o professor discursa, o aluno toma nota; o professor pede, o aluno pondera. Popularizou-se muito, nas instituições, o uso da tecnologia. Aliás, até o quadro e o giz se modernizou: hoje já é muito comum a lousa branca com o pincel especial cancelável. A tecnologia  muda os meios de comunicação de massa e, paralelamente, os meios de ensino, não somente dentro da sala de aula. Está mudando inclusive a própria sala de aula, com a introdução do ensino a distância, por exemplo. Primeiro foram os correios tradicionais que incentivaram  o ensino em domicílio, por correspondência. As aulas particulares já não precisavam mais da presença do professor. Depois veio o rádio: o professor fala com você sem estar ao seu lado fisicamente, não importa onde você esteja, desde que esteja com um rádio ligado. Os discos de vinil e as fita “K-7” fizeram o seu tempo, até o aparecimento dos Cds, contemporaneamente com a televisão e o vídeo, facilitando ainda mais o ensino a distância: som e imagem   ao seu dispor. Agora temos a internet, com uma variedade quase infinita de possibilidades. O correio ainda continua presente: enviando fitas e discos, de áudio, imagens e multimídia, além das apostilas. A internet aos poucos está cada vez mais confiável. Talvez  o diploma já é possível imprimir na impressora, diretamente da rede, mas quem assina?
Porém, colocando os pés no chão, quem está usufruindo tanta tecnologia? 
  O conhecimento não tem fronteira, foi sempre globalizado, não tendo, a princípio, propriedade de ninguém.
            Porém as escolas ainda não estão conseguindo acompanhar  o processo evolutivo.
            O que se vê hoje na área de tecnologia da educação, é quase que exclusivamente  a tentativa de automatizar o ensino. Pensar a tecnologia educacional apenas nesses termos é admitir que o ensino escolar é a forma mais eficaz de promover a educação e que só resta torná-lo  mais eficiente.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Atividade 1.1:Quem sou como professor e aprendiz?



É difícil responder esta indagação. Como professora tento de todas as formas ser inovadora, dinâmica e pratica. Procuro usar todas as ferramentas disponíveis e possíveis para que a aula não seja cansativa e chata e que eu consiga alcançar meu objetivo. O professor pode tentar de todas as maneiras ser inovador, mais,precisa também da ajuda da escola, e nem sempre isto é possível.
Como aprendiz? Procuro ser responsável e dedicada. Gosto muito de estudar e aprender cada vez mais é minha meta. É necessário mais tempo para a dedicação que gosto de ter, mais nem sempre é possível as vezes sinto-me sem estimulo e aí entra a força de vontade para continuar e enfrente.
Todos nos precisamos de atenção, reconhecimento e carinho para atender nossas necessidades de interação social e de auto estima. Alem disso, os relacionamentos interpessoais se formam em função de componentes afetivos e de poder, do tempo de interação e do contexto especifico.
A relação professor-aluno para uma interação humana dinâmica, de troca continua, na qual as forças do poder e da afetividade são características constantes e de repercussão fundamental para o êxito ou total fracasso de ambos.Uma vez colocados em sala de aula, professor e alunos passam a constituir um grupo novo, com uma dinâmica própria. Entre eles, se desenvolvem, muitas vezes, intensas relações interpessoais e, através dessas relações, o processo de percepção de uma qualidade pode determinar o desenvolvimento num processo continuo o qual depois, tem poucas possibilidades de reversibilidade.
A importância do autoconhecimento é um aspecto decisivo, não apenas para o aluno, mas, sobretudo, para o professor, pois este determinará, em grande parte, o comportamento de seus alunos
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